Bem vindos! Este blog irá ajuda-los a entender a importância da Psicologia no seu bem estar, priorizando diversos assuntos como: qualidade de vida, auto-estima, orientação profissional e relacionamento interpessoal.
Quero leva-los a refletir sobre algumas coisas e começo contando esta estorinha, de um autor desconhecido, apreciem:
O Sol e o vento discutiam sobre qual dos dois era o mais forte.
O vento disse: - Provarei que sou mais forte. Vê aquela mulher que vem lá embaixo com um lenço amarelo no pescoço? Aposto como posso fazer com que ela tire o lenço mais depressa do que você.
O sol aceitou a aposta e recolheu-se atrás de uma nuvem. O vento começou a soprar até quase se tornar um furacão, mas, quanto mais ele soprava, mais a mulher segurava o lenço junto a si.
Finalmente, o vento acalmou-se e desistiu de soprar. Logo após, o sol saiu de trás da nuvem e sorriu bondosamente para a mulher. Imediatamente ela esfregou o rosto e tirou o lenço do pescoço. O sol disse, então, ao vento:
- Lembre-se disso: "A gentileza e a amizade são sempre mais fortes que a fúria e a força.".
Sim, é fato quando somos gentis, atenciosos a vida, na grande maioria das vezes, nos sorri. Pessoas, sisudas e amargas são como vento forte que faz com que as pessoas fujam ou se fechem. O mesmo é valido também para o trato para com nos mesmos em que exigimos realizações, feitos ou superações que não estamos prontos ou amadurecidos para alcançar. Sejamos pacientes para com nos mesmos, respeitando as nossas fragilidades ou mesmo ignorância. Que não significa, no entanto, acomodação mas sim o lapidar-se, que é o conhecer-se. Somente, assim você estará pronto para com serenidade e segurança se autorealizar. E ser pleno e feliz.
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Maria Fátima Barroso Barbosa Psicoterapeuta de Adultos e Casais CRP: 06/42444-4 Instagram: @mfbblog Email: mfbbarbosa@gmail.com Youtube: https://bit.ly/psicmfbb
Há algum tempo atras estava em uma empresa dando um treinamento, em uma breve pausa fui ao banheiro e lá estava quando adentrou duas jovens funcionárias, pelo visto, amigas. Uma delas disse: Puxa vida!!! Eu não estou feliz com esse meu trabalho, mais uma vez estou tendo uns probleminhas de relacionamento com os colegas. Putz, parece que o pessoal não me dá sossego, é uma perseguição. O que me chamou atenção na conversa foi a frase: Maisuma vez...E aí eu fiquei atenta a conversa. A outra jovem indagou com uma certa admiração: É...fulana, parece que você não está tendo sorte. Não é o primeiro emprego que você comenta sobre os seus colegas. Puxa que chato isso, não é?! Elas foram embora, e me ocorreu uma reflexão que agora vou comentar com vocês: Quantas e quantas vezes na nossa vida, insistimos em determinados comportamentos e atitudes que logicamente provocam reações adversas no outro. Tendemos por uma defesa inconsciente a responsabilizar as pessoas e o meio. Só que a gente nunca pensa que estamos repetindo um padrão de comportamento negativo e mais ainda muitas vezes nos falta humildade de parar e reconhecer que nos e que estamos sim provocando reações contra nos mesmos.
É muito comodo culpar: os colegas, a família, o parceiro(a), os filhos, os vizinhos. Só que a gente não para para pensar nem por um minuto, às vezes, que estamos repetindo o mesmo comportamento gerador de conflito. Algumas vezes, sem nos perceber, somos arrogantes, intolerantes, inflexíveis ou mesmo somos de difícil entrosamento. E não buscamos entender que as pessoas reagem aquilo que mostramos ou aparentamos ser. Então meus amados, fiquem atentos, quando as pessoas reagirem constantemente contra você observe as suas atitudes ou comportamentos. E se pergunte se não está insistindo ou repetindo o mesmo script, gerando antipatia nos outros.
Me sinto muito confortável de assim falar pois quando ainda era muito jovenzinha eu fui assim. E ainda bem, que a minha ficha caiu e um dia eu me perguntei: Será que o mundo está, contra mim ou eu que estou contra o mundo? Será que sou eu o problema?! Quando vieram estas indagações internas fui buscar ajuda na Psicoterapia. E descobri o que me fazia agir daquela maneira e me corrigi.
Portanto, meus amados, com humildade, se observem e encarem a pessoa que você é. Sei que é trabalhoso, difícil ou até doloroso., porque eu senti isso tudo. Mas busquem, como eu busquei ajuda psicológica. Como certeza a sua vida fluirá melhor e você caminhará com mais serenidade, confiança e segurança a estrada da sua autorealização.
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Maria Fátima Barroso Barbosa Psicoterapeuta de Adultos e Casais CRP: 06/42444-4 Instagram: @mfbblog Email: mfbbarbosa@gmail.com Youtube: https://bit.ly/psicmfbb
Há alguns trabalhei em duas grandes instituições de ensino aqui na capital de São Paulo. Foram 10 anos em uma e 07 anos em outra.
Sou muito grata a elas pois pude montar um SAPP - Serviço de Apoio Psicopedagógico e Psicológico. Esse serviço era muito importante, para a comunidade acadêmica, pois acolhia, ouvia e orientava o aluno nas suas mais diversas queixas quer fossem as dificuldades de aprendizagem ou emocionais. Era um serviço, considerado essencial, pois era percebido pela comunidade acadêmica como um suporte ao aluno e também ao corpo docente.
Não era uma psicoterapia mas sim uma orientação. É em um desses atendimentos, recebi um aluno com uma queixa bastante interessante. Mas antes de abrir para vocês esse atendimento, esclareço que o mesmo foi autorizado pelo aluno. No entanto, nesse relato vocês não saberão se era um aluno ou aluna. Com isso, resguardo mais ainda a ética do sigilo. Pois bem...continuando: Ele(a) estava bastante angustiado(a) pois estava passando por um momento financeiro bastante "apertado" e se sentia envergonhado (a) por mais uma vez ter que pedir ajuda ao pai. Segundo ele(a), seu pai sempre fora compreensivo e solicito para com as suas demandas.
Disse que compreendia seu constrangimento mas que refletisse se não estaria furtando ao seu pai a oportunidade de, mais uma vez, fazer o bem.
Amados, a caridade, a bondade, a compaixão são virtudes que devem fazer parte do nosso repertório de vida. E a devemos ter para com o nosso próximo. Mas essas virtudes devem começar a serem, ensinadas e praticadas em nosso lar com os nossos familiares.
Quando me veio a mente essa lembrança, lembrei de um quadro que tenho no meu consultório. Amo esse quadro que representa o Mestre Jesus, batendo em uma porta. Essa pintura é uma alusão a uma passagem bíblica de Mateus 7:7 diz: "Pedi e vos será dado! Procurai e encontrareis. Batei e a porta vos será aberta! Um pai não dará pedra ao filho que pede pão."
Já ouvi algumas pessoas dizerem: - "Eu não peço nada a Deus ele sabe tudo que eu preciso eu apenas agradeço". Sim, a gratidão é muito importante e devemos agradecer. E digo: Agradecer mesmo antes de receber. A certeza de que Deus nos atenderá é muito positiva. Essas pessoas defendem que Deus é Onipotente, Onipresente e Onisciente, ou seja, ELE é Poderoso, está em todos os lugares e tudo Sabe, ou seja, por que pedir?
Sim, DEUS É ONIPOTENTE, ONIPRESENTE E ONISCIENTE, eu acredito plenamente. No entanto, Deus é Nosso Pai. E é um Pai sumamente Amoroso, Bom é Sábio. Acredito, que sendo nosso Pai Ele "gostaria" que nos soubéssemos chegar a Ele e, humildemente, abríssemos os nossos corações com as nossas dificuldades e os nossos temores. Intuo sobre esse "gostaria" porque a grande maioria, dos pais e aí eu me incluo gosta que os filhos compartilhem suas alegrias e também tristezas. Nos pais, somos como um farol que orienta a trajetória dos filhos, assim como um porto seguro que eles podem atracar nos intempéries.
Quando batemos a Porta de Deus, nos esforcemos, para com humildade dizer: Senhor, Vos me conheceis mesmo antes de eu existir, aponta-me os caminhos, intua-me e fortalece-me para superar essa dificuldade. (e ai você diz o que está te afligindo). E muito obrigada Pai, sei que o Senhor fará o melhor por mim.
Ao dirigirmos a Deus nossos pedidos não sejamos como uma criança manhosa que diz: Pai eu quero isso...eu quero aquilo. Cuida para a tua conversa para com Ele seja de estreita intimidade. Ele estará te intuindo e te orientando. No entanto não basta pedir e agradecer é, importante, a sua ação.
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Inúmeras vezes observo nas minhas vivências, quer pessoal ou profissional, a importância do exemplo. O exemplo auxilia de uma forma eficaz a cristalização do comportamento, principalmente, na aprendizagem. Em todas as situações há sempre alguém que pelas suas atitudes são diretrizes do caminho a seguir, tanto para o bom como para o mal proceder. Pais, sejam atentos aos exemplos que passam aos seus filhos e que com certeza moldara a caminhada deles. O seu discurso tem que ser coerente com o seu proceder. Se censura a mentira, a desonestidade, a grosseria, o preconceito, a intolerância. Cuida para que o teu proceder seja pautado na sinceridade, honestidade, igualdade e tolerância. Ensine seu filho pelo seu exemplo, com certeza ele guardará para o resto da sua vida. Eu ouço, constantemente, dos meus pacientes o quanto a sua vida foi impulsionada pelo exemplo positivo dos pais. O mesmo, infelizmente, também acontece ao contrário. O mesmo digo no âmbito profissional, o gestor ou líder, ensina pelo seu proceder, se valoriza o comprometimento, determinação e reciprocidade deve cuidar para passar para seus colaboradores essa postura nas suas atitudes. O discurso sem o proceder é vazio e nada ensina.
Conta a história que Napoleão Bonaparte, um dos mais ilustres lideres que o mundo já conheceu não se furtava a estar a frente do seu exercito, mesmo contrariando o que seus generais, que temiam pela sua vida. Em um grande batalha ele disse ao general Junot. - Não adianta eu vou. É mais fácil puxar do que empurrar.
Com isso os convido a refletir sobre a importância do exemplo que passamos para os nossos filhos, colaboradores e das pessoas que nos rodeiam ou fazem parte do nosso convívio social. Cuida para que o teu proceder seja impecável e pautado na coerência.
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Maria Fátima Barroso Barbosa Psicoterapeuta de Adultos e Casais CRP: 06/42444-4 Instagram: @mfbblog Email: mfbbarbosa@gmail.com Youtube: https://bit.ly/psicmfbb
Acredito que muitos já ouviram ou mesmo falaram o seguinte: Ahhh...se eu pudesse eu teria feito diferente, mas já se passaram tantos anos! Paciência. Isso pode ocorrer nas mais diversas situações, como dividas passadas e não quitadas; de perdões que não aconteceram, de falhas de reconhecer o bem que o outro fez e que você foi ingrato; de não valorizar o minimo esforço do outro.
Sim, é muito bom e providencial quando a "ficha" do arrependimento cai quando temos um choque de consciência e reconhecemos as nossas falhas e paramos para rever as nossas atitudes passadas. Que ótimo quando isso acontece é um sinal há um amadurecimento moral e espiritual. Sinaliza que você está colhendo os frutos da Reforma Intima: que é a humildade, a gratidão, o perdão e a reciprocidade. Você está se lapidando para ser uma pessoa melhor. No entanto, não basta somente o arrependimento é importante o movimento de refazer os passos passados e corrigir, arrumar o que você prejudicou, quer pelo seu egoismo, orgulho ou ingratidão.
O errado aconteceu e mesmo, tardiamente, você percebeu então corrija o seu mal feito, refaça sua trajetória. E, por favor, não desperdice sua energia com culpas, não vale a pena. Garanto que isso lhe fará um imenso bem lhe proporcionando serenidade e leveza. Acompanhe também em vídeo.
Um abraço fraterno
Maria Fátima Barroso Barbosa Psicoterapeuta de Adultos e Casais CRP: 06/42444-4 Instagram: @mfbblog Email: mfbbarbosa@gmail.com Youtube: https://bit.ly/psicmfbb
