terça-feira, 27 de abril de 2021

117/365: Nos reconhecendo sem nos conhecer

Amados, 

     Há  pouco tive o privilegio de ler um comentário de uma sobrinha, muito querida, em que ela na sua caminhada matinal com o seu marido observava cenas rotineiras de pessoas, como ela que estavam caminhando ou, simplesmente, conversando com outras pessoas.  O quanto que ela estava encantada por observar e reconhecer esses rostos, seus afazeres, seus gostos e no entanto, eram transeuntes como ela, que vez ou outra, na semana entravam    na rotina da sua vida.

    Isso, igualmente, me encanta pois quantas pessoas já passaram por mim quantas eu reconheci mesmo sem conhece-las. Sem sermos íntimas, mas passaram  com seus afazeres, com seus pensamentos, com suas histórias. 

     Como é precioso esse movimento de observar o outro de perceber a existência daquele próximo a mim. O que será que esse sorriso revela?  o que essa pessoa já viveu e superou? O que ela poderia me ensinar?  São tantas vivências, tantos ricos e preciosos momentos em que percebemos, reconhecemos esse outro que é um estranho mas que existe em cada um de nós. 

 Um abraço fraterno a todos.

Maria Fátima Barroso Barbosa
CRP 06/42444-4
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