quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

QUANDO NÃO SOMOS, REALMENTE, OUVIDOS



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Você já percebeu quantas vezes ao conversarmos com algumas pessoas temos a nítida impressão de que não somos ouvidos na integra.  É como se fosse uma conversa pausada em que alguns dados não são captados  pelo outro que de uma maneira muito rápida e, às vezes,  até ríspida dá uma resposta generalizada. Por exemplo: Uma mãe pergunta, entusiasmada, ao seu filho quando este volta do seu primeiro dia do novo emprego: "Filho como foi o seu dia? Seus colegas são legais? e o seu trabalho é tranquilo?" E a resposta é rápida e sucinta: "Foi tudo bem." É quase uma resposta monossilábica. Causando  frustração e uma dose de irritação em quem perguntou. 

A importância de escutar, atentamente,  o outro deve estar presente em todas as circunstâncias dos relacionamentos interpessoais, quer sejam presenciais e  também os recursos tecnológicos.   Pois tenho observado que muitas pessoas nos seus emails e whatsapp também não respondem o que são perguntados, tendendo a pular ou até "fugir" de algumas questões levantadas pelo seu interlocutor. Este tipo de comportamento denota um descaso  ou  desatenção  para com outro. 

Talvez quem assim proceda justifique esta atitude pelo   excesso de atribuições diárias, no entanto, a mesma  deve ser reavaliada  pois denota deselegância  no trato com o próximo. 

Afinal não trata-se apenas de ouvir, mas de saber ouvir, de estar atento ao que o outro está nos falando. 


Um abraço carinhoso e fraterno
Maria Fátima Barroso Barbosa
Psicoterapeuta de Adultos, Casais e Adolescentes
Coaching de Vida
Whatsapp (11)98189.9489










  

2 comentários:

  1. De fato é muito comum este comportamento.Eu tive oportunidade, mais de uma vez, de receber este tipo de resposta.

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  2. É chato. Não é mesmo?! É muito agradável sermos respondidos integralmente, sem meias, respostas. Obrigada pelo comentário.

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