terça-feira, 20 de julho de 2021

200/365: A mente agitada e as ilusões

     A mente agitada é igual ao cão da fábula de La Fontaine,  que trazia uma presa nos seus dentes mas ao passar por um rio vê a presa refletida nas águas e acha que é maior do que a que tem em seus dentes. Joga-se no rio  na ilusão que se deleitaria com uma presa mais carnuda. Ledo engano que quase lhe valeu a vida. Com muito esforço e sofrimento se salva mas qual desilusão sem a presa e sem o reflexo dela. E aí eu pergunto a vocês quantas vezes como o cachorro da estória se arriscou por uma ilusão?

    A mente tranquila busca a paz e a lucidez,  mesmo em um mundo cheio de enganos e vaidades. Ela consegue distinguir o real, digno e coerente do que é supérfluo, enganador e  transitório. 

    Aprendeu a recorrer aos seus  recursos transcendentes como a oração, meditação e o autoconhecimento e isso lhe resguarda das ilusões.(GESD)

      Um abraço fraterno  

Maria Fátima Barroso Barbosa
CRP 06/42444-4
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