"DESCULPE...MAS ACHO..."
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Esta crônica escrevi especialmente para nós mulheres que estamos no mercado de trabalho, independentemente, da profissão. As mulheres estão pilotando grandes maquinas, estão em cargos de direção em grandes empresas e também em ministérios públicos e na politica. Somos um universo, bem expressivo de força de trabalho, segundo o IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística a taxa de atividade passou de 79,7% para 75,7% entre os homens e de 50,1% para 54,6% entre as mulheres. Mas ainda temos uma longa caminhada de conquistas no âmbito profissional, inclusive, em remuneração igual ao dos homens.
Somos um ser muito especial, somos multifacetadas, que significa que a versatilidade é a nossa essência. Apresentamos muitas facetas que nos facilita a adaptação a diversas situações, isto explica porque nós mulheres damos conta de tantas responsabilidades: o lar para administrar com os filhos e marido ou até dando suporte para os pais idosos; estudar após o expediente de trabalho, cada dia mais as mulheres estão se graduando em cursos universitários ou técnicos e muitas estão fazendo especializações. A nossa capacidade criativa e inovadora não tem limite. Quem nos vê no corre-corre do dia-a-dia diria que somos mágicas. E ia esquecendo, somos belas, cada uma a sua maneira, mas somos belas.
No entanto, há algumas de nós que precisam acreditar mais em si mesmas na sua capacidade, nos seus talentos, no seu potencial.
Esta insegurança é percebida em alguns comportamentos como em uma reunião de trabalho uma profissional, timidamente, levantar a mão para fazer uma intervenção. E iniciar a frase com introduções que podem ser as mais diversas como:
- Me desculpe...mas acho que....;
- Só para esclarecer...;
- Me corrija se eu estiver errada;
Observem os homens em uma reunião profissional, demonstram uma segurança inegável. Começando pelo levantar a mão, se o fizer é com determinação, às vezes nem pedem a vez, já engatilham o assunto na primeira "respirada" ou "folga" do expositor. O que eles tem que falar. Falam sem delongas.
Estas introduções femininas demonstram falta de autoconfiança. É como se acreditassem que estariam sendo inconvenientes de interromper a reunião e quisessem abreviar ou minimizar o efeito de suas palavras. No entanto, o efeito é devastador pois passa aos colegas insegurança. A falta de autoconfiança é um grande impeditivo para algumas mulheres evoluírem mais em carreiras corporativas ou mesmo no seu próprio negócio.
Outro comportamento é a prolixidade. Evitar fugir do foco e dos rodeios é fundamental. É, igualmente, importante quando se vai para uma reunião profissional estar "por dentro" do assunto ou da pauta.
Lembrando:
Um abraço carinhoso e fraterno
Maria Fátima Barroso Barbosa
Facilitadora da MFBB
Somos um ser muito especial, somos multifacetadas, que significa que a versatilidade é a nossa essência. Apresentamos muitas facetas que nos facilita a adaptação a diversas situações, isto explica porque nós mulheres damos conta de tantas responsabilidades: o lar para administrar com os filhos e marido ou até dando suporte para os pais idosos; estudar após o expediente de trabalho, cada dia mais as mulheres estão se graduando em cursos universitários ou técnicos e muitas estão fazendo especializações. A nossa capacidade criativa e inovadora não tem limite. Quem nos vê no corre-corre do dia-a-dia diria que somos mágicas. E ia esquecendo, somos belas, cada uma a sua maneira, mas somos belas.
No entanto, há algumas de nós que precisam acreditar mais em si mesmas na sua capacidade, nos seus talentos, no seu potencial.
Esta insegurança é percebida em alguns comportamentos como em uma reunião de trabalho uma profissional, timidamente, levantar a mão para fazer uma intervenção. E iniciar a frase com introduções que podem ser as mais diversas como:
- Me desculpe...mas acho que....;
- Só para esclarecer...;
- Me corrija se eu estiver errada;
Observem os homens em uma reunião profissional, demonstram uma segurança inegável. Começando pelo levantar a mão, se o fizer é com determinação, às vezes nem pedem a vez, já engatilham o assunto na primeira "respirada" ou "folga" do expositor. O que eles tem que falar. Falam sem delongas.
Estas introduções femininas demonstram falta de autoconfiança. É como se acreditassem que estariam sendo inconvenientes de interromper a reunião e quisessem abreviar ou minimizar o efeito de suas palavras. No entanto, o efeito é devastador pois passa aos colegas insegurança. A falta de autoconfiança é um grande impeditivo para algumas mulheres evoluírem mais em carreiras corporativas ou mesmo no seu próprio negócio.
Outro comportamento é a prolixidade. Evitar fugir do foco e dos rodeios é fundamental. É, igualmente, importante quando se vai para uma reunião profissional estar "por dentro" do assunto ou da pauta.
Lembrando:
- Se posicione com segurança, pés firmes no chão, mãos calmas com gestos compatíveis com o assunto e o tom de voz claro e sereno.
- Compartilho com vocês, amiga leitora, uma pequena prece que faço ao Divino Espirito Santo, que acredito, que é a trindade Divina, responsável por sete dons: Fortaleza, Sabedoria, Ciência/Conhecimento, Conselho, Entendimento, Piedade e Temor de Deus. Esta prece faço todas às vezes que tenho que me expor: quer seja ao ministrar uma palestra; ao participar de uma reunião; ao dar um treinamento. É assim: "Divino Espirito Santo dai-me a palavra certa, no tom certo e no momento certo."
- E lembre-se, querida amiga leitora, Esteja Pronta! Você é Capaz! Você Consegue!
Um abraço carinhoso e fraterno
Maria Fátima Barroso Barbosa
Facilitadora da MFBB